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quinta-feira, 18 de janeiro de 2024

SALTO BELO – CAMPO NOVO DO PARECIS. MT. - BRASIL - AMÉRICA DO SUL DE MOTORHOME

SALTO BELO – CAMPO NOVO DO PARECIS. MT.
Saímos de Sapezal no domingo a tarde e percorremos os 112 km da MT 235, que passa na terra dos índios e lá fomos nós pagar mais 20 reais de pedágio, que mamata, resultado de um acordo do governo com a Associação de Aldeias de Sapezal.
Chegamos meia tarde e começamos a percorrer a cidade, quase do mesmo estilo de Sapezal, plana, totalmente asfaltada, mas um pouco mais comercial.
Com aproximadamente 37 mil habitantes, Campo Novo do Parecis, é um município do Centro Oeste, localizado no Noroeste do Mato Grosso. A economia gira na produção de soja, milho, girassol, algodão, sorgo e amendoim, mas o que mais vimos foram enormes áreas de cultivo do algodão, cuja safra é neste mês de julho e agosto.
Rumo ao Salto Belo
O fuso horário é o do Amazonas, ou seja, uma hora a menos. Nosso objetivo aqui era visitar os dois maiores e mais bonitos saltos, cachoeiras do município. O nome Parecis vem da tribo de Paresis, que habitava o lugar, mas a primeira referência foi no século XVII, quando o Bandeirante Antônio Pires do Campo, entrou na região e atingiu um extenso chapadão, o qual denominou “Reino dos Parecis”.
A história é longa e bonita, mas vamos à natureza que estávamos procurando.
Ponte de Madeira sobre o Rio Sacre
Hoje alugamos um carro na Localiza um básico, mas por falta deste nos deram um Upgrade e ficamos bem contentes, pois o primeira Cachoeira era o Salto Belo, que fica a 78 km de onde estávamos, sendo 36 km em estrada de terra, com muita areia e poeira. O Onix 1.0 turbo é bem valente e não tive muita pena dele, pois tinha de manter a alta rotação, para não ficar na areia.
Salto Belo
Depois de 1:00 hora chegamos na Aldeia Sacre II, e claro, paramos na guarita dos índios para pagar a entrada de 35,00 reais por pessoa, mais 25,00 reais para o guia nos levar até a base da cachoeira.
Já sabíamos que para tomar banho teríamos que atravessar as quedas de águas e acabamos por não fazer, pois não se conseguia ver nada e nos contentamos em contemplar o belo visual e as águas cristalinas do Rio Sacre.

A queda é simplesmente divina, água límpida, cristalina com 44 metros, formada por uma volumosa cortina de água, que encanta e faz bem para os olhos e também para a alegria dos fotógrafos amadores como eu.
Depois de muitas fotos de todos os ângulos possíveis, já estava na hora de ir adiante e partimos para o Salto Utiariti.
Até daqui a pouco.
Um abraço a todos.
GALERIA



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