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quarta-feira, 14 de outubro de 2015

CHATEAU DE CHAMBORD - VALE DO LOIRE - FRANÇA



Saímos de Versalhes em direção ao Vallé Du Loire, e começamos em Saran, onde alugamos um apart hotel, cidade vizinha e colada à Orleans.
Nosso destino inicial era o Chateau de Chambord, localizado em Loir-et-Cher, França.




É um dos mais conhecidos castelos do mundo devido à sua distinta arquitetura em estilo Renascentista francês que combina as formas medievais francesas tradicionais com as estruturas clássicas italianas.



Embora seja o maior palácio do vale do rio Loire, foi construído apenas para servir de pavilhão de caça para Francisco I de França, que mantinha a sua residência no Château de Blois e no Château d'Amboise.



O projeto original do Château de Chambord é atribuído, apesar de várias dúvidas, a Domenico da Cortona, cujos modelos de madeira sobreviveram tempo suficiente para serem traçados por André Félibien, no século XVII. Sua construção durou 20 anos e teve várias mudanças neste período.






Em 1913 Marcel Reymond fez a primeira sugestão de que Leonardo da Vinci, um convidado do rei Francisco I, em Clos Lucé próximo de Amboise, foi responsável pelo desenho original, o qual reflete os planos de Leonardo para um château em Romorantin para a Rainha-mãe, e o seu interesse no planeamento central e na escadaria em dupla-hélice. Mas isso ainda estava em discussão.





Durante o reinado de Francisco I, o palácio raramente esteve habitado. O Rei passou lá apenas sete semanas no total, englobadas em curtas visitas de caça. Como o palácio tinha sido construído com o propósito de receber curtas visitas, não era realmente prático viver ali por muito tempo. As maciças salas, janelas abertas e tetos altos eram impossíveis de aquecer. Além disso, como não estava próximo de nenhuma povoação, não havia outras fontes imediatas de alimentos além dos gamos. Isso significava que todos os alimentos tinham que ser trazidos com o grupo, habitualmente com números superiores a 2.000 pessoas de cada vez. Legítimo absurdo. Coisas da Monarquia.


Próximo do final da obra, o Rei Francisco I exibiu o seu enorme, símbolo de poder e riqueza, ao convidar o seu velho inimigo Imperador Carlos V, para visitar o Chambord.
Saímos do Chambord satisfeito com o que vimos, mesmo por que os ingressos não são nada baratos.



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